Amar não é um dever, mas uma necessidade para viver. E para viver sempre.
Que devo fazer para ser e estar verdadeiramente vivo? Amar.
Nós, homens e mulheres amamos de vez em quando, como às apalpadelas, e com mil e uma contradições.
À pergunta sobre qual é o grande mandamento, Jesus responde oferecendo três objetos de amor: Deus, o próximo e tu próprio. O amor não vigia só nas fronteiras do eterno, mas protege também o umbral de uma civilização do amor; nela, repleta de criaturas, de homens e mulheres que amam e necessitam ser amados. Amar o ser humano é semelhante a amar Deus. O próximo é semelhante a Deus.
O próximo tem rosto e voz, necessidade de amar e de ser amado, semelhantes às de Deus. E se não amas a beleza da tua vida, não serás capaz de amar ninguém, só saberás prender e acumular, fugir, sem alegria nem espanto, sem beleza do viver.
Por isso: Ama sempre e em todas as tuas circunstâncias.
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